
Ana Thaís Matos fala sobre o futebol brasileiro. Foto: Reprodução/SporTV
Ainda sem treinador após a demissão de Dorival Júnior, a seleção brasileira tem alguns nomes no radar, mas não bateu o martelo sobre o novo comandante. Ana Thaís Matos opinou sobre o assunto e definiu o ex-Liverpool Jurgen Klopp como um “sonho”.
Segundo informações do jornalista Bruno Andrade, do Uol, o alemão aceitaria negociar com a seleção. Ele é diretor global de futebol da Red Bull e não está satisfeito no cargo atualmente, ainda de acordo com a fonte.
Sendo assim, pessoas próximas a Klopp garantiram que ele toparia comandar apenas duas equipes neste momento: Real Madrid e seleção brasileira. É importante ressaltar que o treinador gosta de trabalhos e projetos de longo prazo.
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Klopp se firmou como um dos melhores
Depois de grande trabalho no Borussia Dortmund, onde foi bicampeão da Bundesliga, vencedor da Copa da Alemanha e vice-campeão da Champions League, o treinador se consolidou ainda mais pelo trabalho no Liverpool.
O gigante inglês estava muito em baixa quando Klopp foi contratado em 2015. Vivendo jejum de títulos do Campeonato Inglês e longe de ser competititvo contra as principais forças da Europa, os Reds tiveram a história mudada pelo alemão.
Jurgen deixou o Liverpool no ano passado como um dos maiores da história do clube com oito taças conquistadas, especialmente a Champions League (2018/19) e Premier League (2019/2020). Além de tudo, ele foi o maior rival de Pep Guardiola na Inglaterra.
Ana Thaís analisa outras opções
Carlo Ancelotti, do Real Madrid, e Jorge Jesus, do Al-Hilal, surgiram de forma imediata como os favoritos para assumir o cargo. Nomes como Abel Ferreira, do Palmeiras, e Filipe Luís, do Flamengo, também foram especulados, porém sem grande força.
Ana Thaís “inovou” e sugeriu outro técnico: “Das quatro opções (Abel Ferreira, Jorge Jesus, Ancelotti e Mourinho), eu iria no Abel, mas eu daria uma oportunidade para o Roger Machado (do Internacional). Ter um treinador vitorioso é importante, mas pensando nos brasileiros, eu iria no Roger Machado”, argumentou ela.
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