
Casagrande em entrevista ao “Canal GB” (Reprodução – YouTube)
Walter Casagrande subiu o tom contra Corinthians e Santos, em texto publicado no UOL Esporte nesta terça-feira (22), ao repercutir o fato dos dois times ainda estarem sem comandantes, após os respectivos desligamentos de Ramón Díaz e Pedro Caixinha.
Na opinião manifestada, o comentarista disse acredita que os débitos exponenciais e as turbulências protagonizadas nos bastidores tem atrapalhado a dupla se movimentar e convencer um profissional para assumir o comando do time.
“A crise financeira e a falta de estabilidade de trabalho também são fortes motivos para que os treinadores prefiram esperar um convite de outro clube. Dívidas gigantescas, falta de organização e incoerência nas decisões são coincidências que não atraem nenhum profissional”, disse Casagrande.
“São dois clubes que não dão suporte profissional a nenhum treinador, e eles se sentem ameaçados a cada resultado negativo. Mesmo sabendo que, se forem demitidos, receberão uma multa contratual altíssima, eles preferem não passar por esse estresse”, complementou o ex-jogador.
Casagrande cita times exemplos
Ao passo que questionou a maré ruim de Santos e Corinthians, Casagrande fez o contraponto, elencando cinco times do Brasileirão que dão autonomia para os seus respectivos treinadores trabalhar nos bastidores: Palmeiras, Flamengo, Internacional, Fluminense e Atlético-MG.
O comentarista ainda chegou a mencionar o Cruzeiro, pontuando o respaldo que o português Leonardo Jardim tem tido no início de trabalho na equipe mineira, onde barrou nomes como Dudu e Gabigol, principais contratações badaladas para 2025.
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Mercado enxuto de opções
Ainda no texto opinativo, Casagrande repercutiu o fato de Peixe e Timão não ostentarem muitas alternativas para o comando técnico, citando que Fernando Diniz, um dos poucos profissionais que estão aptos e livres no mercado, não se mostra muito empolgado sobre assumir um dos dois times.
Recém desligado do comando da seleção brasileira, Dorival Júnior é outro profissional que está aberto para ouvir propostas, mas o acerto dependerá diretamente do projeto apresentado.
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