
Denílson, em discurso no Fechamento SporTV (Reprodução)
Denílson, em análise envolvendo o Vasco, quis destacar uma situação atrelada à torcida do clube. Levando em conta que o último título de peso ocorreu em 2011, o ex-jogador vê os cruz-maltinos cada vez mais “calejados” com o clube. Neste cenário, embora o apoio em São Januário seja constante, Fábio Carille, demitido pela diretoria, sentiu de perto a forte pressão pela falta de um desempenho satisfatório.
“O torcedor está desgastado com o Vasco. Eles são apaixonados e querem ver o clube jogando sempre bem. Eu não tô errado na minha leitura em relação ao sentimento do torcedor vascaíno, né? Eu assistindo de casa, o time é vaiado pelos torcedores no aquecimento.”, disse Denílson, no Fechamento SporTV.
“Chega no jogo e não dá uma resposta legal, o torcedor começa a vaiar com 10 minutos. Poucas vezes o torcedor não vaiou.”, acrescentou.
Felipe Melo acrescenta discurso de Denílson
Na sequência, Felipe Melo trouxe bastidores da situação de Carille. Apesar da forte pressão da torcida, a afinidade do elenco em relação ao treinador motivou um voto de confiança, mas a situação ficou insustentável após o revés do Vasco contra o Cruzeiro, fora de casa, no Brasileirão.
“Ele só não caiu antes porque era muito querido pelo grupo. O pessoal acabou segurando ele por causa disso.”, relatou.
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Procurando nomes como Renato Gaúcho, atualmente no Fluminense, Pedrinho decidiu apostar em Fábio Carille para 2025. No entanto, diante do pensamento distinto entre o presidente do Vasco e o treinador, André Rizek estava ciente que, cedo ou tarde, o desligamento seria confirmado.
“A demissão do Carille parecia questão de tempo. É difícil entender a contratação do Carille. No mínimo, era a quarta opção. Quando eu digo que era questão é porque o Pedrinho vai por uma linha e o Carille vai por outra linha na maneira de enxergar futebol. Estava na cara que essa relação seria desfeita nas primeiras dificuldades.”, externou.
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