

Dezoito anos depois de conquistar a Copa do Brasil como técnico do Fluminense, em 2007, Renato Gaúcho volta à beira do campo pelo tricolor na competição nesta terça-feira. O duelo é contra a Aparecidense-GO, às 21h30, no Maracanã, em partida válida pela ida da terceira fase. Nas duas etapas anteriores, contra o Águia de Marabá-PA e o Caxias-RS, Mano Menezes é quem estava à frente do time.
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O título de 2007 foi o primeiro da galeria de Renato como técnico — e, até o momento, o único pelo clube carioca. Na ocasião, o Flu foi campeão do torneio de maneira invicta, com cinco vitórias e três empates em oito partidas disputadas. Anos depois, o treinador voltou a vencer a competição, mas por um outro tricolor, o gaúcho Grêmio, em 2016.
Neste reencontro com sua maior glória sob o comando do Fluminense, o treinador vive um dilema para iniciar a trajetória. Diante do calendário exaustivo — serão dez jogos em 35 dias —, esta poderia ser uma boa oportunidade para Renato poupar algumas peças importantes do elenco, já que a Aparecidense foi a antepenúltima colocada do Campeonato Goiano e joga a Série D do Brasileirão este ano.
Porém, a tendência é que o técnico opte por força máxima, após ter dado folga aos titulares no jogo pela Sul-Americana contra o Unión Española-CHI na semana passada e ter perdido para o Botafogo, com o time principal, pelo Brasileiro no sábado.
A novidade é o retorno do lateral-esquerdo Gabriel Fuentes. O colombiano volta ao time após se recuperar de uma lesão na coxa esquerda. No meio, Nonato deve ganhar a posição de Bernal e, no ataque, a expectativa é que Keno comece jogando no lugar de Canobbio.
Uma boa vitória ajudaria a resgatar a confiança do grupo e do treinador. Após um “início perfeito” de trabalho, vencendo as quatro primeiras partidas, Renato Gaúcho chegou ao terceiro jogo sem vitória.
O Fluminense sonha com o título da Copa do Brasil para pôr fim a um jejum de 13 anos sem títulos nacionais — o último foi o Campeonato Brasileiro de 2012. E o incentivo pode ir além do campo e bola. Já faz algum tempo que o torneio possui a maior premiação do país ao campeão. Nesta edição, quem levantar a taça embolsará R$ 101 milhões.
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