
:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/M/5/RFArCfTtepBeyPtXiikA/3.glbimg.com-v1-auth-0ae9f161c1ff459593599b7ffa1a1292-images-escenic-2021-8-31-13-1630427785748.jpg)
Criado para ampliar o número de estudantes atendidos em diferentes modalidades, o Festival Paralímpico acontecerá no Complexo Esportivo da Rocinha. A iniciativa vai permitir que qualquer pessoa presente pratique as atividades com os paratletas matriculados nas redes pública e particular de ensino. Aberto a todas as idades, o evento terá disputas de atletismo, judô, futebol, natação, rugby em cadeiras de rodas e futebol em cadeiras de rodas.
Já o Núcleo de Esporte Adaptado, projeto que tem como objetivo acolher pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Síndrome de Down, será inaugurado no dia 30, no posto 3 da Praia de Copacabana. As aulas de futebol de areia para deficientes auditivos (meninas e meninos sub-15) serão oferecidas de segunda a sexta, das 17h às 21h. A estimativa dos organizadores é que cem famílias sejam beneficiadas.
As seletivas das Paralimpíadas Escolares, por sua vez, serão disputadas pela primeira vez no interior do estado do Rio de Janeiro. Estudantes entre 11 e 17 anos, matriculados nas redes pública e particular de ensino, podem participar. Iguaba Grande, na Região dos Lagos, e Paraíba do Sul, na Região Serrana, vão receber as disputas de atletismo, natação, vôlei sentado, futebol PC, judô, badminton, tênis de mesa, bocha, tênis em cadeira de rodas, halterofilismo, futebol de cegos, basquete 3×3, goalball e taekwondo. As Paralimpíadas Escolares serão em São Paulo, de 16 a 29 de novembro.
Para Marcos Santos, presidente da Suderj, os eventos reforçam a essência da pasta, que vem promovendo cada vez mais ações inclusivas, seja em jogos no Maracanã ou nas vilas olímpicas do estado.
– Perdi a audição quando tinha 17 anos e só cheguei até aqui porque tive oportunidades, fui acolhido em algum momento. Sei bem como eventos desse tipo são importantes para o futuro de estudantes que têm alguma deficiência. A inclusão é o maior ganho que a prática esportiva pode proporcionar – diz ele.
This news was originally published on this post .
Be the first to leave a comment