

André Rizek, apresentador do SporTV (Reprodução)
André Rizek, após Vasco x Operário-PR, exaltou os torcedores do clube carioca. Encarando mais um jogo pautado no sofrimento, desta vez pela Copa do Brasil, o público presente em São Januário respirou aliviado com a classificação vinda através das defesas de Léo Jardim. Neste cenário, o ambiente “sem respiro” fez o apresentador reconhecer que não é fácil ser cruz-maltino.
Diante do momento de indefinição, o retorno do Vasco ao topo do futebol nacional é algo incerto. Mesmo assim, o estádio do clube segue lotado de forma constante, situação que André Rizek vê como admirável.
“O vascaíno é um forte. Está sempre no limite. Tudo é sofrido, não importa contra quem. Não tem moleza, não tem respiro. Não há perspectiva de que todo esse perrengue seja recompensado com títulos. A única retribuição é seguir gigante. Minha admiração aos vascaínos. É muito amor.”, escreveu Rizek, na plataforma X.

Alerta de Rizek
Levando em conta o rendimento no Brasileirão, André Rizek avalia que Vasco e Corinthians são totalmente dependentes dos seus estádios. Por conta da discrepância nos jogos fora de casa, o comunicador da Globo vê uma necessidade urgente de mudança.
“Na minha opinião, não tem times mais dependentes de jogar em casa do que Corinthians e Vasco. Isso não é uma virtude, é um problema porque o desempenho deles como visitantes é tão diferente que isso abaixa muito a perspectiva dos dois na temporada.
“O que eu estou avaliando é a diferença de postura de quando joga em casa e fora. Eu não enxergo paralelo para Corinthians e Vasco. Se fosse um campeonato só de visitantes, os dois estariam no Z-4. O Corinthians em 17º e o Vasco em 19º.”, alertou Rizek.
Recado de Diniz aos torcedores
Apesar da confiança pela vitória com autoridade sobre o Fortaleza, o Vasco não apresentou o domínio no confronto da Copa do Brasil. Ciente dos altos e baixos, Diniz espera que os torcedores tenham paciência para o atual processo de recolocar o time nos eixos.
“Estamos tentando melhorar o time em todos os aspectos, individual e coletivamente. Vai levar um tempo. Nunca vamos conseguir identificar todos, mas aqueles que temos identificado temos procurado trabalhar e melhorar a equipe.”, externou.
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