

Pedro comemora gol na Copa do Brasil (Adriano Fontes/Flamengo)
André Rizek, antes da primeira convocação de Carlo Ancelotti, “dispensou” duas opções para o ataque. Presentes na pré-lista, Pedro e Igor Jesus, por motivos diferentes, não seriam incluídos no grupo final. Enquanto o jogador do Botafogo ainda não é visto com o nível necessário para atuar na seleção, o camisa 9 do Flamengo, buscando o ritmo físico ideal, também seria deixado de fora.
“Olhando para o futebol brasileiro, Igor Jesus e o Pedro foram pré-convocados. Eu não levaria nenhum deles. O Igor Jesus, que é muito bom no Botafogo, nunca me convenceu que é um jogador para a seleção brasileira.”, disse Rizek, em vídeo nas redes sociais do GE.
“O Pedro, que estava na última Copa, está voltando de lesão e não consegue uma sequência de partidas atuando 90 minutos. Acho cedo para o Pedro.”, acrescentou.
Yuri Alberto merece vaga?
De maneira pública, Yuri Alberto revelou que não foi incluído na relação inicial de Ancelotti. Apesar disso, André Rizek acredita que a convocação do atacante para enfrentar Equador e Paraguai faria jus ao centroavante que vive o melhor momento no futebol brasileiro.
“O Yuri Alberto, dos jogadores que atuam no Brasil, vive o melhor momento. Contra o Novorizontino, com um belo gol, ele chegou a 13 gols em 34 partidas no ano. O momento é do Yuri Alberto.”
“Ele vem em uma boa fase não é de hoje. O Yuri Alberto desperta suspiros? Não. Apenas estou falando do que temos. Jogando no Brasil, neste momento, deveria estar na frente, ainda que não tenha sido contemplado na pré-lista.”, opinou.
Rizek não descarta retorno de Vitor Roque
Ganhando cada vez mais confiança no Palmeiras, Vitor Roque também é um dos nomes capazes de voltar à seleção. Diante do potencial gigantesco atrelado ao jogador de 20 anos, André Rizek trouxe uma comparação envolvendo o status de Endrick, que segue atuando pelo Real Madrid.
“Tem outro nome que não vai aparecer na segunda-feira, mas poderá voltar ao radar da seleção, que é o Vitor Roque. Eu falo não pela bola que ele está jogando no Palmeiras, mas por aquilo que pode jogar.”
“Neste sentido, o Vitor Roque é parecido com o Endrick. Monitorar o Vitor Roque é apostar naquilo que o jogador pode entregar daqui um ano. Quando ele surgiu, era tido como um fenômeno, exatamente como o Endrick.”, externou.
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