

Vampeta, comentarista da Jovem Pan (Reprodução)
Vampeta não condena o rendimento discreto de Estêvão em grandes clássicos. Além da oscilação natural atrelada à idade do jovem, o ex-jogador vê os zagueiros cada vez mais atentos na marcação do camisa 41. Assim como Ortiz e Léo Pereira, presentes em Palmeiras x Flamengo, Arboleda, do São Paulo, foi citado entre os defensores implacáveis no Brasileirão.
“Isso é covardia (críticas). Olha a idade do Estêvão, que não vai ficar nem muito tempo. Daqui a dois meses não vamos ver o Estêvão no Palmeiras, ele está indo para o Chelsea. É um talento que está surgindo. É corajoso, pega a bola, procura sempre ir em direção ao gol e arremata bem de fora da área.”, disse o Velho Vamp, no Canelada, da Jovem Pan.
“É um garoto que tem um futuro promissor muito grande. Os zagueiros estão ligados, a marcação não vai frouxa […] O Estêvão vai pra dentro dos caras. Só que, do outro lado, tem jogadores malandros. Ele vai ter facilidade com Arboleda, Léo Ortiz e Léo Pereira? O Alex Sandro tem quantos anos de Europa? Tem isso tudo.”, acrescentou.
Vampeta inclui Vitor Roque no discurso
Da mesma forma que Estêvão, Vitor Roque foi discreto contra o Flamengo. Levando em conta que o atacante possui apenas 20 anos, Vampeta acredita que o processo de formação segue acontecendo. Neste cenário, embora seja o reforço mais caro da história do futebol brasileiro, o camisa 9 do Palmeiras não é um jogador totalmente formado.
“Eu acho que foi muito caro a compra do Vitor Roque por 25 milhões de euros. Deixa o cara, acabou de completar 20 anos. Tem essa cobrança, mas são moleques. Tem que aprender um monte de coisa. Não vai achando que são atletas formados. Ainda não são. Tem muita coisa para conviver ainda.”, afirmou.
Correção necessária em campo
Apesar da presença de Estêvão e Vitor Roque, Piquerez cobrou o pênalti favorável ao Palmeiras diante do Flamengo. Como outros erros ocorreram na temporada, João Martins considera que o rendimento na marca da cal está longe do ideal.
“Temos que melhorar. O pênalti é a maior chance de gol no futebol e o momento mais flagrante em um jogo. Temos que ser eficazes, Há momentos assim (desempenho ruim), mas o Veiga também fez 23 seguidos. Não há desculpas nem razões para falhar. Quatro em oito (perdidos), não foi? Temos que trabalhar mais.”, externou o auxiliar de Abel Ferreira.
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