
Verdão joga pelo empate com Inter Miami para se classificar (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)
Verdão precisa apenas do empate contra time dos EUA para poder se classificar para as oitavas de final do Mundial de Clubes
Nesta segunda-feira (23), o Palmeiras encara o Inter Miami pela rodada final da fase de grupos da Copa do Mundo de Clubes da Fifa. Para o clube brasileiro, o empate poderá bastar para fazer o time avançar para o mata-mata do torneio e manter vivo o sonho de ser campeão do certame.
A missão se torna, porém, um tanto complicada por, do outro lado do campo, ter Lionel Messi como oponente. Parar o astro do time da MLS é uma das prioridades do Verdão visando ter oportunidades de se impor diante da equipe americana para buscar o resultado desejado. O duelo do argentino com a equipe de Palestra Itália já deixa a torcida bastante empolgada e apreensiva
Para trazer boa sorte
E como superstição e futebol tem uma grande relação, há quem queira fazer ou evitar certos rituais antes da partida desta segunda-feira, na expectativa de um bom resultado. O Lance! registrou alguns relatos de torcedores do Palmeiras que estão prontos para usar desta sintonia entre crenças e esporte para torcer pela vitória do Verdão
Um dos citados foi Guilherme Cavini. Ao lado de amigos, esteve nas proximidades do Allianz Parque na quinta-feira (19) para acompanhar a vitória do Verdão em cima do Al Ahly, e falou da expectativa para o duelo diante do Inter Miami. E para garantir a vitória, recorre até a uma restrição culinária para não haver qualquer chance de falta de sorte.
“Além da superstição da cueca, tenho a superstição de não comer carne de porco em dia de jogo do Palmeiras. Ela sempre permanece e está aí com a gente”, declarou Cavini.
‘Não grita gol’
Um dos amigos de Cavini, Vincenzo, também relatou a sua ‘mania’ para os jogos palmeirense. Em seu caso, está é bem tradicional dos torcedores em estádios, a de não gritar ‘gol’ antes da bola cruzar a linha, o que em muitos casos, é sinal de má sorte e insucesso da finalização.
“A minha é não falar gol antes da hora, porque hoje (quinta-feira) a gente viu que não deu certo”, comentou o torcedor palmeirense.
Para Luana Papili, a superstição é menos restritiva. Moradora de Jundiaí (SP), a torcedora foi uma das várias a estar na região do Allianz para dar uma força para o Verdão, e foi outra a elencar o que gosta de fazer para garantir boa sorte ao time, Em seu caso, uma peça de roupa ligada à principal torcida organizada da equipe
“A superstição é sempre vir com o boné da Mancha”, declarou Luana.
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