

Helmut Marko trabalha pela Red Bull, na Fórmula 1 (foto: Rudy Carezzevoli/Getty Imagens)
Helmut Marko deu declarações que podem explicar, nem que seja parcialmente, a demissão de Christian Horner. De acordo com o conselheiro da Red Bull, a escuderia taurina não tem chances de ser campeã, na atual temporada de Fórmula 1. A marca de bebidas está em quarto lugar no campeonato de construtores. O atual tetracampeão mundial, Max Verstappen, é o terceiro no torneio entre pilotos.
“Infelizmente, isso é verdade. Max Verstappen conquistando a pole não fez as coisas parecerem tão ruins. Mas confiamos na previsão do tempo e fizemos um plano para pista seca. Quando a chuva começou, ficou claro que estávamos sem sorte”, disse Marko, em entrevista concedida após o Grande Prêmio de Silverstone.
O dirigente da Red Bull também analisou que Max Verstappen não ultrapassaria os carros da McLaren. O holandês deslizou na pista e perdeu posições.
“Se não fosse aquele giro, ele provavelmente teria terminado em terceiro. Mas temos que admitir, a McLaren é muito melhor”, acrescentou Marko.
Próxima etapa da Fórmula 1
O Grande Prêmio da Bélgica é a próxima corrida da Fórmula 1. O evento será disputado de 25 a 27 de julho, no circuito Spa-Franchorchamps. Marko acredita na vitória.
“É possível. Pode acontecer se os componentes que estamos desenvolvendo estiverem prontos. A temperatura e as características de curva da pista também podem nos ajudar. Vencer em Spa seria um marco muito aguardado, mas a luta pelo título acabou para nós”, reforçou.
Verstappen pilota Mercedes em corrida de simulador
De acordo com o noticiário mundial de automobilismo, o holandês pode se transferir para a equipe chefiada por Toto Wolff já em 2026. Marko comentou sobre o fato de Verstappen ter pilotado uma Mercedes, em provas de simulador.
“Eu não fazia ideia, mas por que não? Ele dirige um Aston Martin, uma Ferrari e um Audi em sua vida normal. Não há problema algum em ele dirigir uma Mercedes. Ele pode conversar (com a Mercedes), mas até agora a situação não mudou. (As cláusulas de rescisão) existem, mas nenhuma delas é válida no momento”, concluiu.
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