Ancelotti, em treino da seleção brasileira (Rafael Ribeiro – CBF)
André Rizek, em análise sobre a possível escalação de Ancelotti em Equador x Brasil, avalia que o cenário de fortalecer o meio-campo é coerente. Após o atropelo sofrido na Argentina, a escolha envolvendo o trio formado por Casemiro, Andreas Pereira e Andrey Santos é vista de forma positiva. Neste contexto, o suporte em questão pode ser decisivo para o desempenho de Estêvão; Vinícius Júnior e Richarlison no setor ofensivo.
“Olha como é um meio-campo mais robusto. Casemiro, Andrey Santos e Andreas Pereira. Não é nem a Argentina, é o Equador. Ele viu como o Brasil ficou exposto e que todo mundo anunciou que não dava para enfrentar a Argentina assim, o Dorival achou que dava. Tomamos um massacre constrangedor.”, disse Rizek, no Seleção SporTV.
“O meio-campo é mais robusto e ‘europeu’. São três jogadores que atuam na Europa. É um time bem diferente. Vai ser melhor? Só o jogo vai dizer, mas é uma ideia bem diferente do que o próprio Dorival achava ser possível ser escalar contra a Argentina.”, acrescentou.
Evolução do Brasil?
Inicialmente, Ancelotti pode escalar Vanderson, Danilo, Marquinhos, Alexsandro e Alex Sandro; Casemiro, Andreas, Andrey Santos, Estêvão; Vinícius Júnior e Richarlison nesta quinta (5). Levando em conta a última impressão deixada pelo trabalho de Dorival Júnior na seleção, Rizek acredita que não será possível mostrar um futebol pior em relação ao compromisso anterior.
“Eu já espero uma postura melhor, até porque pior é impossível em relação ao que a gente viu contra a Argentina. Não tem como piorar em relação aquele dia. O ‘campinho’ mostra essa mudança de ideia de ter um meio-campo mais robusto.”, prosseguiu.
Rizek aposta em empate na estreia de Ancelotti
À frente do Brasil nas Eliminatórias, o Equador promete trazer dificuldades ao longo da partida. Diante do momento em que o adversário vem mais preparado, Rizek prevê um empate no primeiro jogo de Ancelotti dirigindo a seleção. Caso o resultado se confirme, o apresentador não tem dúvidas do desfecho positivo para o começo de trabalho do italiano.
“Eu acho que é um jogo para empate. É fora de casa, é o primeiro jogo dele… é um jeito mais pragmático de jogar de acordo com a nossa realidade. O Equador está na nossa frente, está mais pronto e jogando mais. Para a realidade do Brasil, está longe de ser ruim voltar com o empate do Equador.”, opinou.
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