
Jornalista fez duras críticas ao centroavante equatoriano – Foto: Reprodução/YouTube
A derrota de 2×1 para o São Paulo, no Beira-Rio, na noite deste domingo, pelo Brasileirão, fez o jornalista e comunicador da Rádio Gaúcha, Vagner Martins, o Vaguinha, tirar algumas conclusões sobre o Internacional. A principal delas foi, literalmente, “desistir” do centroavante Enner Valencia, que novamente ganhou a chance de ser titular e pouco produziu em campo.
Vaguinha, em comentário feito no “Bate-Bola”, no YouTube de GZH, ainda citou a forma que Valencia saiu de campo ao ser substituído com o Internacional já atrás no placar. Nesta mesma linha, o jornalista classificou o final do jogo como “constrangedor” para todos os colorados.
“O Valencia, quando vê a placa do número dele, sai caminhando. Aí eu acho que ele se liga e dá uma caminhadinha. O Enner Valencia é irrecuperável. Eu larguei ele”, declarou o jornalista, que depois ainda acrescentou:
“O final do jogo foi constrangedor. Falando do jogo, o ataque decepcionou. Borré e Valencia… não há nada que me faça acreditar neles. Até acho que o 3-5-2 do Roger Machado não foi uma ideia ruim. O São Paulo não chutou no gol do Internacional no primeiro tempo”.
Fluminense x Internacional
Para tentar contornar a grave crise que parece estar chegando, o Internacional terá uma nova oportunidade nesta quarta-feira, 21h30, diante do Fluminense, no Rio de Janeiro, pela volta das oitavas de final da Copa do Brasil. Para se classificar, terá que reverter o 2×1 que levou dentro de casa na semana passada.
“Tu olha para o Richard, que foi contratado para substituir o Fernando, e tu vê que ele não vai conseguir jogar no Internacional. E por que tirar o Luis Otavio no intervalo? Olhem a gravidade da situação: eu não consigo citar cinco jogadores que serão titulares na quarta-feira”, acrescentou Vagner.
Roger Machado se sente prestigiado
As duas derrotas consecutivas dentro de casa ampliaram de vez a pressão em cima do trabalho de Roger Machado, que segue respaldado pelos dirigentes do clube. Ele, em coletiva de imprensa pós-jogo neste domingo, ainda garantiu que se sente “prestigiado”:
“Eu tenho 34 anos no futebol. Não é a primeira vez que passo por esses momentos. No futebol, se vive de vitórias. Me sinto extremamente prestigiado. Trabalhando muito e buscando soluções”, afirmou o treinador, que recentemente completou um ano de clube.
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