
Bruno Henrique e Alan Rodríguez em disputa de bola (Foto: Adriano Fontes/Flamengo)
Depois de perder no Rio de Janeiro por 1 a 0, na partida de ida das oitavas de final da Libertadores, o Internacional tem a missão de reverter o resultado contra o Flamengo para chegar às quartas de final. O jogo da volta está marcado para quarta-feira (20), no Beira-Rio.
Como o Rubro-Negro abriu vantagem na primeira metade da decisão, o Colorado precisa vencer por um gol de diferença para levar a disputa aos pênaltis, ou por dois ou mais gols para se classificar no tempo normal. A torcida do Inter aposta no fator casa como a principal arma para conquistar um resultado positivo.
Luka Pumes acredita na virada
Representante da torcida do Internacional no GE, Luka Pumes é um dos que acreditam que o Colorado conseguirá a virada jogando em Porto Alegre. Ele reconhece a dificuldade do confronto, mas confia que é possível superar os cariocas.
“A gente vai ter trabalho para vencer essa partida, mas bem ‘aplicadinho’ dá. É por isso que semana que vem isso aqui (Beira-Rio) vai rugir. Semana que vem a gente tem que botar para acreditar porque o Inter que joga aqui (Beira-Rio) é diferente de tudo. Com muita aplicação pode vencer, se não, não vai dar. Eles são muito bons, na bola, ao natural, a questão é pra eles, mas a gente acredita”, disse.
Alan Rodríguez escolhido como peça fundamental
Ainda no mesmo comentário, Pumes comemorou a contratação de Alan Rodríguez e destacou o jogador como peça importante. Na visão do torcedor, o meio-campista uruguaio pode ser fundamental para que o jogo do Internacional flua melhor e facilite a chegada ao ataque.
“O centro do país entendeu a potência que é Alan Rodríguez. Entenderam muito bem a movimentação e inteligência do jogador, que até pouco atrás estava jogando em um mercado, entre aspas, muito alternativo. O cara sendo capitão do Argentinos Juniors e demonstrando o futebol que ele jogava, já procurava um espaço em um clube maior […] o que ele entregou nas primeiras partidas, já demonstrou que o que ele entregava lá, dava para ele empreender aqui. Pode ser a chave da construção desse meio de campo, da ligação entre o camisa 5, que já não encontra tão bem o camisa 10”, opinou.
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