
Samuel Lino comemora gol no Maracanã (Gilvan de Souza/Flamengo)
Contratado por 22 milhões de euros (R$ 143 milhões), Samuel Lino logo conquistou o status de titular no Flamengo. Diante do amplo destaque, o atacante é um dos jogadores que podem, em breve, também ganhar a confiança de Ancelotti. Convocado para o lugar de Matheus Cunha, o camisa 16 do clube carioca foi alvo de um debate acalorado na Band.
Levando em conta o período de Samuel Lino longe do Brasil, Marco Rodrigues Bodão não vê motivos para, logo de cara, a convocação virar motivo de esperança. Como o termo “desespero” esteve presente no discurso do experiente comunicador, Galvão Bueno fez questão de rebater o comentário, já que o atleta do Flamengo é um profissional bastante promissor e capaz de ganhar espaço com Ancelotti na seleção.
“Conhecemos muito pouco o Samuel Lino. O Brasil é tão carente que chamaram o Samu. Acho que é meio desespero. Quem viu o Samu jogar? O Ancelotti e sua comissão técnica conhecem, mas isso é pouco, a preocupação do Ancelotti era o Real Madrid, não era a seleção brasileira. É uma incógnita. O Samuel Lino parece que é bom, mas parece. Não sabemos ainda.”, disse Bodão, no programa “Galvão e Amigos”.
“Desespero? Por que desespero? O time já está classificado para a Copa do Mundo Você pode usar precipitação, mas desespero, não! Conhecemos pouco o Samuel Lino, mas o Ancelotti deve ter cansado de ver ele jogar no Atlético de Madrid. Desespero é quando precisa, desesperadamente, ganhar um jogo e vai trazer um cara para tentar resolver.”, reagiu Galvão Bueno.
Torcedores do Flamengo não aliviam para Bodão
Além de Galvão Bueno, Bodão acabou sendo rebatido nas redes sociais, mais especificamente pelos torcedores do Flamengo. Tomando como base o desempenho consistente de Samuel Lino visto no Atlético de Madrid, houve uma sinalização de que o jornalista deveria estar ciente do talento do atacante.
Luxemburgo apoia convocação
Ao contrário de Bodão, Luxemburgo demonstrou apoio à presença de Samuel Lino na seleção. Ciente da capacidade de adaptação ao esquema tático de Ancelotti, o ex-treinador lembrou que os jogos das Eliminatórias são importantes para observações antes da Copa do Mundo.
“Tem jogadores que vão muito cedo para fora e não se vê aflorar no Brasil. Quando chegam, é uma surpresa porque ele amadureceu lá fora. Ele é bom jogador. É um jogador que você olha com futuro para a seleção. Ele tem que estar no grupo para a gente olhar ele. Se deixar fora, você não vai saber.”, externou Luxa.
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