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Em nota publicada nesta terça-feira, o Flamengo fez críticas ao que considerou como interrupções excessivas em suas partidas. O rubro-negro citou especificamente o empate em 0 a 0 com o Cruzeiro e apontou o primeiro tempo da partida, na última quinta-feira, comandada por Ramon Abatti Abel, como o recorde negativo de bola rolando em seus jogos na temporada.
O clube fez críticas à arbitragem. Apontou o que considera “rigidez com um ou dois metros em cobranças de lateral, permitido paralisações sucessivas”, “faltas inexistentes”, revisões alongadas e “faltas ao mínimo contato”.
“Levantamento interno mostra que as últimas quatro partidas do Flamengo — contra Juventude, Cruzeiro, Corinthians e Vasco — estão entre as seis piores em tempo efetivo de jogo na competição. O padrão observado é claro: a arbitragem tem marcado faltas ao mínimo contato, mostrado rigidez com um ou dois metros em cobranças de lateral, permitido paralisações sucessivas, marcado faltas inexistentes, alongado revisões e prejudicado o ritmo das partidas, impedindo que a bola circule pelo tempo mínimo necessário”, diz trecho da nota.
Em seu perfil no Instagram, o clube carioca falou em “interferência excessiva e desnecessária” e apontou que seus últimos quatro jogos tiveram menos de 55 minutos de bola rolando, segundo um estudo próprio. Com menos de 50 minutos na partida contra o Juventude, no Alfredo Jaconi, no último dia 14. O rubro-negro ressaltou ainda que a recomendação internacional é que as partidas tenham 60 minutos com bola em jogo.
“Essa situação não é apenas estatística. O excesso de paralisações compromete a qualidade do espetáculo, prejudica o torcedor e afeta diretamente as equipes que se apoiam na técnica e na posse de bola para impor seu jogo. Para o Flamengo, cada minuto perdido em discussões e interrupções desnecessárias significa menos tempo para jogar futebol”, adicionou o clube.
Veja a nota completa do Flamengo:
Os últimos jogos do Flamengo no Campeonato Brasileiro têm exposto um dado preocupante: a queda constante no tempo de bola rolando e um ritmo lento imposto, na maioria das vezes, pela interferência excessiva e desnecessária da arbitragem. Na última quinta-feira (02), diante do Cruzeiro, no Maracanã, a primeira etapa registrou o menor tempo de bola em jogo de toda a temporada.
Levantamento interno mostra que as últimas quatro partidas do Flamengo — contra Juventude, Cruzeiro, Corinthians e Vasco — estão entre as seis piores em tempo efetivo de jogo na competição. O padrão observado é claro: a arbitragem tem marcado faltas ao mínimo contato, mostrado rigidez com um ou dois metros em cobranças de lateral, permitido paralisações sucessivas, marcado faltas inexistentes, alongado revisões e prejudicado o ritmo das partidas, impedindo que a bola circule pelo tempo mínimo necessário.
A recomendação internacional é de pelo menos 60 minutos de bola em jogo. Mas, na prática, a maioria dos jogos recentes do Flamengo têm ficado bem abaixo desse índice. O gráfico evidencia a tendência: se no início da competição o clube registrava números próximos da média esperada, hoje a realidade é de jogos travados, com interrupções constantes e pouco futebol.
Essa situação não é apenas estatística. O excesso de paralisações compromete a qualidade do espetáculo, prejudica o torcedor e afeta diretamente as equipes que se apoiam na técnica e na posse de bola para impor seu jogo. Para o Flamengo, cada minuto perdido em discussões e interrupções desnecessárias significa menos tempo para jogar futebol.
Mais do que um dado curioso e alarmante, o recorte revela uma preocupação real sobre a condução das partidas justamente num momento crucial do Brasileirão 2025. O futebol brasileiro precisa se aproximar das melhores práticas internacionais, garantindo um tempo de bola rolando compatível com a grandeza dos clubes e do campeonato. Afinal, o torcedor merece mais jogo e menos interrupção.
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