
Na estreia do técnico Carlo Ancelotti, o Brasil empatou em 0 a 0 contra o Equador, pelas Eliminatórias, nesta quinta-feira, em Guaiaquil. Com a camisa 10 da seleção, Vini Jr, que fez história sob o comando do italiano no Real Madrid, não conseguiu novamente chegar perto do desempenho apresentado no clube espanhol.
Com a expectativa de assumir o protagonismo da Amarelinha com Ancelotti, Vini não escondeu a felicidade em reencontrá-lo na seleção e minimizou o resultado ao ressaltar o pouco tempo de trabalho até o primeiro jogo do treinador.
— Sempre falei que foi o melhor treinador da minha carreira e ter a oportunidade de trabalhar na seleção brasileira, não tem coisa melhor. Ainda não teve tempo para mostrar o seu trabalho e plano de jogo, porque foram só dois ou três dias de treinamento. Acredito que a equipe, a torcida, todo mundo tem que seguir junto, feliz porque a Copa do Mundo é logo ali — destacou Vini.
De volta à seleção após um ano e meio, Casemiro começou como titular e havia a expectativa que fosse capitão por ser homem de confiança de Ancelotti — a braçadeira seguiu com o zagueiro Marquinhos. Assim como Vini, o volante do Manchester United também atribuiu o empate com o Equador aos poucos treinamentos desde a chegada do italiano.
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— Claro que se tratando da seleção brasileira, sempre tem que ser melhor e dominante no jogo. São apenas dois, três dias com o novo treinador. A gente sabe que futebol não tem muito tempo para trabalhar, mas acho que a dinâmica e o ambiente estão bons. Estou muito feliz de ter voltado a sentir essa alegria de estar aqui — disse Casemiro.
Com a igualdade, o Brasil estacionou na quarta colocação com 22 pontos. O próximo compromisso é diante do Paraguai, na terça-feira, na Neo Química Arena, em São Paulo.
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