Meia aborda situação do Sport no Brasileiirão (Foto: Paulo Paiva / Sport Recife)
Leão tem o pior começo da história de um time no Brasileirão da chamada ‘era dos pontos corridos’ e quer reagir após pausa
A paralisação do Brasileirão Série A para a disputa da Copa do Mundo de Clubes da Fifa não poderia ter vindo em melhor hora para o Sport. Lanterna absoluto da competição, o time ganhará o descanso necessário para poder vir no retorno dos jogos com uma única missão: escapar da última posição e da zona de rebaixamento.
Pode entrar para a história
E, caso o Rubro-Negro consiga tal feito, será algo para entrar na história do clube pernambucano e da competição. É a visão do meia Lucas Lima, que pede que o time siga o caminho necessário para poder conseguir na volta da Série A engatar resultados pela missão de fazer o time finalmente reagir e se recuperar.
“Ainda não acabou. A gente sonha e tem que trabalhar. Eu sempre falo com os mais próximos. Se tirar o Sport desta situação, entra para a história”, disse o meia segundo o GE.
“Peço o apoio da torcida, que nunca faltou. Que eles não desistam, porque a gente também não vai desistir. A gente ainda não conseguiu os resultados, mas vamos trabalhar com muita fé para tirar o Sport dessa situação”, finalizou Lucas Lima.
Recorde negativo
Nesta temporada, a campanha do Leão é o pior início de um clube no Campeonato Brasileiro na chamada ‘era dos pontos corridos’, válida desde 2003. Nas 11 partidas que fez até aqui no certame, foram apenas três pontos, todos oriundos de empates. E também o mesmo número de treinadores neste período (Pepa, António Oliveira e Daniel Paulista).
Caberá a Daniel Paulista ter que buscar quando o Brasileirão for retomado o caminho para fora do Z-4. Na opinião de Lucas Lima, a chegada de um novo técnico pode ajudar o time a equipe, mas também a reação deverá vir dos esforços do elenco nestes dias de treino e de férias visando ter o time na melhor forma mental possível para cumprir o objetivo.
“Agora é um novo trabalho, uma nova oportunidade. Mas, no fim das contas, é o momento dos jogadores chamarem a responsabilidade. Passei 12 dias de férias tentando esquecer essa situação, mas com a agonia de não poder trabalhar, não pode jogar. Uma ansiedade para poder reverter as coisas. A gente se meteu nisso. mas todos acreditam que temos condições de sair”, comentou o meia.
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