
Richard, novo volante do Internacional (Foto: Ricardo Duarte/Internacional)
Anunciado de forma repentina no dia 17 de julho, a chegada de Richard ao Internacional pegou todos de surpresa. Treinando com o elenco há uma semana, o volante foi apresentado oficialmente neste sábado (26), mas ainda não fará sua estreia neste domingo (27), quando o Colorado enfrenta o Vasco, no Beira-Rio.
Richard afirma que precisa de adaptação
Após dois anos atuando na Turquia, pelo Alanyaspor, Richard reconhece que ainda não está 100% fisicamente e, por isso, ficará fora da 17ª rodada. Segundo o jogador, a próxima semana de treinamentos será decisiva para que o técnico Roger Machado avalie sua condição e defina sua utilização nas próximas partidas.
“Eu estou alguns dias parado pela situação da Europa, onde a gente pega férias na metade do ano. Mas já faz uma semana que eu venho treinando com o grupo, treinando a parte física, na academia. Em questão do jogo amanhã, acredito que eu não vou ainda. Vamos ver durante a semana como vai ser, como é que eu vou estar fisicamente, conversar com o professor e deixar nas mãos dele o que ele decidir”, disse.
Jogador explica como prefere ser utilizado
Com passagens por Ceará, Corinthians, Fluminense, Athletico-PR e Cruzeiro no futebol brasileiro, Richard descreveu ao torcedor do Internacional suas principais características em campo. Pela função que exerce, ele pode ser o substituto natural de Fernando, que está lesionado.
“Para o torcedor que não me conhece, eu sou um primeiro volante, mas onde o Roger quiser que eu jogue, eu jogo. Já fiz segundo volante também. A posição que eu me sinto mais confortável é primeiro, ali na cabeça de área, um jogador marcador, que procura não errar o passe e ajudar a chegar na frente”, explicou.
Readaptação ao Brasil
Apesar da experiência em grandes clubes do país, Richard, que usará a camisa 36, reconheceu que ainda precisa de um tempo para se readaptar ao Brasil e ao ritmo do futebol brasileiro. “O mais importante é eu me adaptar o mais rápido possível, porque é totalmente diferente a maneira de trabalhar lá fora, fuso horário e culinária. Acho que são poucas palavras e muito trabalho”, afirmou.
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